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Sobre francobeck

UM ETERNO APRENDIZ !!!

Vamos deslumbrar!

100_0642Caracas vou fazer 55 anos! Hoje não mais que de repente, mas insistentemente pensei que vou fazer 55 anos. De certa forma há certa gravidade nisso, pois para cada ano que completamos é um ano a menos que temos para viver. Então vendo por esse ângulo já não tenho 55 anos de vida. Estou falando que vou fazer 55 anos, não estou falando que vou à praia, que vou ao clube, ao cinema, passear. Eu estou anunciando publicamente que vou fazer 55 anos. Não da para ficar imparcial a isso. Mas também não estou à beira de nenhuma tragédia. Quando fiz 50 percebi que antes dos 50 as coisas são bem diferentes, agora percebo mais ainda. Ainda bem que vou fazer 55 anos muitos não fizeram 25, 30. Sei que já provei muitas coisas deliciosas, mas nada igual ao sabor da eterna-idade. Estou com meus sentidos apurados, o gosto não é mais o mesmo, o toque é mais sútil, vejo tudo com outros olhos. Ainda não cheguei na área sagrada, mas chego lá. Como disse a Dercy Gonçalves: “Só morro quando eu quiser”. Durante a vida vamos acumulando débitos, passando atestados (às vezes até de burrice), mas chega uma hora que temos que pagar, acertar as contas, zerar. A gente pensa que o aprendizado acabou, que o ciclo foi concluído. Ledo engano, o aprendizado não tem fim, é infinito. Nascemos, crescemos, apanhamos, batemos, bebemos, fumamos, estudamos, trabalhamos, casamos, tivemos filhos, a responsabilidade bate a nossa porta. Os anos passam saltitantes, inquietos, arteiros. Descobrimos o medo. A pedra não pode ser bruta, temos que lapidá-la. Não da mais para viver no espaço, podemos deslizar, mas não podemos derrapar. Percebemos que estamos dentro do tempo e fora do espaço. Estamos sendo destilados. Estamos saindo da curva e entrando na reta. Mais vale a qualidade, do que a quantidade. É chegada a hora de desorganizar, de assombrar, de desordenar. Vamos deslumbrar !

 
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Publicado por em 15/03/2014 em Vivendo e Aprendendo

 

Fazendo as pazes com o tempo.

tempoFazendo as pazes com o tempo.

Quanto tempo precisamos para descobrir que não adianta nada brigar com o tempo? Bom sinceramente não sei, só sei que atualmente estou tentando fazer as pazes com ele. Passei a maior parte da minha vida brigando com o tempo, na verdade perdendo tempo. Cansei de ouvir “Tempo é Dinheiro” pelo visto perdi muito “dinheiro” na vida. Queria (ou quero) tudo para ontem, agindo assim fiz muitas coisas erradas ( ou certas), mas não me arrependo, reconheço que fiz muita gente sofrer por isso eu sinto muito. Penso que essa maneira de agir tem muito a ver com o meu jeito de viver apaixonadamente. A paixão é assim avassaladora, imediata. Ou é tudo ou não é nada.  Estou aprendendo a lidar com minhas emoções, tentando acalmar o coração para que a razão ocupe seu espaço. Estou ajustando o meu comportamento. Se por um lado nunca senti pena de mim, por outro já achei que fui injustiçado várias vezes. Mas percebi que a vida  tem esse lado, ela nem sempre é fácil ou justa. Nunca fui controlado por ninguém, não gosto que exerçam poder sobre mim. Sempre faço as escolhas, muitas vezes sem controle nenhum sobre as minhas emoções. Adoro desafios, adoro as mudanças mesmo porque sei que são inevitáveis, aprendi a me adaptar a elas. Não reclamo, nem lamento o leite derramado. Nem sempre me controlo, mas tento. Não consigo e nem tenho agradar todo mundo, não preciso. Sempre falei o que penso, ou o que quis. Mas também já ouvir o que não quis, é a vida passando o troco. Nem sempre sou gentil, não gosto de chatos, sou um chato e sei como eles são insuportáveis. Gosto de correr riscos, mas nem sempre sei calculá-los. Não me preocupo com os benefícios antes de me arriscar, isso é atitude. Nunca reneguei o meu passado, embora admita que algumas coisas podiam ser diferentes, aprendi com ele. Entretanto continuo cometendo os mesmos erros. E lá se vai o tempo. Vivo o presente. Não gosto de fazer planos para o futuro. Aceito e assumo meus erros, sigo em frente errando, aprendendo e vivendo. Gosto de comemorar a vida, não sinto inveja de ninguém. Conquisto tudo que desejo com meu próprio suor. Não tem essa de ser brasileiro, mesmo que eu não fosse eu não desisto do que eu quero nunca. Gosto de ficar só,  gosto do silêncio. Sinto-me muito bem comigo mesmo, adoro a minha companhia. Posso ser feliz sozinho. Quero cuidar de mim, quero ter as coisas por mérito. Agora estou aprendendo que posso esperar, não quero nada de imediato. Por isso penso que estou fazendo as pazes com o tempo.

 

 
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Publicado por em 14/03/2014 em Geral

 

O Amor um eterno aprendizado!

coraçãoFalar de amor e das mulheres é algo extremamente prazeroso, pelo menos para mim é. Desde criança sempre fui louco de paixão pelas mulheres, lembro como se fosse ontem da minha primeira paixão por uma mulher “madura”. rs..rs.. Acho engraçado esse termo mulher madura. Foi a professora de piano de minhas irmãs, o nome dela era Tereza, bom é melhor parar por aqui, pois essa é outra história. Não pensava que o amor era coisa dos adultos e nem que eles sabiam das coisas, na verdade pensava até que os adultos não sabiam nada sobre o amor. Namorar é preciso, apaixonar-se também. Amar se aprende, amor é verbo e precisa ser conjugado sem pressa, sem tempo. Tenho fome do amor, como é difícil saciar esse desejo. É uma inquietude nada discreta. Nós adultos quando casados buscamos um porto seguro para atracar nossas embarcações, mas na verdade estamos em alto mar, enfrentando muitas tempestades e sujeitos a naufragar.  Não estamos entrelaçados feitos as raízes das árvores. Conjugue mas não tente verbalizar o amor. Uma armadilha pronta para pegar as suas vítimas, nem tanto inocentes. Quantos amores impossíveis, quantos Romeus e Julietas?  Muitos sem poderem conjugar o amor. Uma busca incansável desse intocável amor, quando encontrado, desesperado fica. Sei que existe a vontade que aconteça logo isso é o desejo, depois fica algo bem pessoal, algo só seu. Começa o vendaval, a agonia, o tormento se instalou o egoísmo, é a paixão. Se soubermos administrar o desejo e a paixão, teremos um belo quadro, uma poesia, o amor. Mas tudo pode fundir-se ou não. Existem várias fases do amor, o amor da infância, da adolescência, dos adultos, da maturidade, da velhice. Em cada fase amamos de um jeito. Existe também o amor temente e o demente. O amor pode ser uma estória ou uma história. Por mais diferente que seja, parece sempre a mesma história. Olho para mim e vejo que tudo muda, inclusive a forma de amar. Mas o amor não muda. O amor se aprende sempre, como a própria vida que é um eterno aprendizado. Mas a vida acaba e amor nunca acaba. Não tem jeito, é uma mesmice diferenciada. Continuo tendo que aprender, pois estou ficando cansado de ser reprovado.

 
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Publicado por em 24/02/2014 em Amor e Sexo

 

O orfão!

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Se a minha filha Monique se encontrasse comigo hoje, ela com certeza ia dizer que eu estou carente. Algumas pessoas nos conhecem tanto que muitas vezes não precisamos dizer nada, elas simplesmente sentem. Meus filhos cresceram, estão crescendo, e consequentemente ficaram independentes, sinto que eles já não dependem de mim, na verdade uma hora ou outra eu vou precisar deles, ou quem sabe essa hora já chegou. A minha filha mais nova a Maria com apenas 11 anos está toda dona de si, me diz coisas que eu jamais imaginei, a maturidade dela me assusta, já não anda mais do banco de trás. Filhos são seres vivos, como as plantas e os animais eles crescem, crescem como a minha barriga cresceu mesmo eu não querendo, ela cresceu, eles cresceram alegres, felizes e eu nem percebi. E tudo aconteceu independente da minha vontade e com certa dose de presunção, foi tudo tão de repente quando percebi já tinha acontecido. Agora querem voar, estão voando. E eu me sinto “O órfão”. Eles cresceram em uma ordem biológica mais do que natural, e em uma desordem intelectual extremamente assustadora, tudo é para ontem e não aceitam as minhas teorias. Lembro-me da época em que ia buscá-los na escola, nas festinhas, das brigas e birras deles. Ia com eles para todos os cantos e encantos. Lembro-me de carregá-los no colo. Lembro também da hora que comecei a “perdê-los” para a vida, para os amores da infância. Essa separação doí. Os dois mais velhos já casaram, então ganhei mais dois filhos meu genro e minha nora, também ganhei um neto, do meu filho. E sofro por estar longe dele. É uma nova oportunidade de distribuir esse carinho, esse afeto, essa atenção que restou dos filhos. Eu já casei três vezes. A minha barba está branca e não posso deixá-la de fazer como sempre deixei. Mas uma coisa eu sei que fiz, fui muitas vezes vê-los dormir, dormindo, sonhando. Também devo ter dito muitos “nãos”, afinal existem os limites. Não dei tudo que eles queriam e às vezes mereciam. Estamos um tanto quanto distantes fisicamente, mas não acabou o afeto, o carinho, a admiração o amor. Ah! O amor do pai e do avô, esse nunca acaba.

 

 

 
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Publicado por em 18/02/2014 em Geral

 

Os falsos comunistas!

comunismoTem muita gente por aí pregando e desejando direitos iguais para todos. Mas se esquecem de que se não acontecer algumas reformas (administrativa, tributária e principalmente política) isso é praticamente impossível. Enquanto existir a impunidade dos políticos corruptos, os votos obrigatórios, impostos escorchantes e bandidos no poder nada vai mudar. Mas o maior perigo que enfrentamos são os falsos comunistas que ficam pregando essa igualdade, pregando e desejando o comunismo e não abre mão do seu celular, pior ainda se for um Iphone. Não penso que Comunismo seja ruim. O que é ruim são os “comunistas”. Pode ver todos os governos que implantaram o comunismo desviaram-se dos seus princípios e aproveitaram do poder para implantar a ditadura. Lembram-se de Salazar, Franco, Pinochet, Hitler, Mussolini, Castro, todos se diziam comunistas, mas não passavam de ditadores. Aqui mesmo no Brasil temos o exemplo do magnífico arquiteto Oscar Niemeyer, que trabalhou na construção de Brasília, será que ele trabalhou de graça? Ou foi muito bem pago pelos seus serviços. Vocês acham que ele morreu pobre? Outro exemplo é o Sr. Leonel Brizolla, ele dizia que era socialista/comunista, mas alguém tem dúvida do patrimônio que ele deixou. Alguém conhece algum comunista que deu suas riquezas e seu dinheiro aos pobres? Bom eu pelo menos nunca vi. O que vejo são muitos “seguidores” demagogos, fazendo apologia ao comunismo visando tomar o poder para implantar uma ditadura para se aproveitar dos incautos, enriquecendo a custa do erário e o pior recusando a deixar o poder. Para mim comunista de verdade é aquele que deixa de comer para alimentar os menos favorecidos. E honestamente falando eu nunca vi nenhum “deles” fazendo isso. E para quem pensa que o comunismo daria certo aqui no Brasil sugiro que comecem tomando os bens dos ricos, dos políticos, dos corruptos, dos banqueiros, e distribuam para os pobres. Vocês acham que alguém seria capaz de fazer isso? Pois bem, eu também acho que não. Eu sinceramente espero que ninguém deseje seguir esses “ideologistas de araque”, já basta o exemplo que temos do PT aqui no Brasil que se apoderou do poder e pelo visto não pretende deixa-lo tão cedo. Vamos desmascarar os falsos comunistas, falsos democratas. Pois uma coisa é certa não existe comunismo sem ditadura, bem como não existe a liberdade sem a democracia. Pensem nisso.

 
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Publicado por em 18/01/2014 em Protestando !!!

 

Por que muitas empresas quebram?

closedAbrir uma empresa é muito fácil, o difícil é mantê-la e fazê-la crescer. Todos os dias abrem-se novas empresas e fecham-se tantas outras. Mas porque isso acontece? O que faz uma empresa quebrar? O que a faz crescer?

Vamos tentar entender isso. Primeiro temos que diferenciar um empreendedor de um empresário. Lembro muito bem de uma história do Rubem Alves em que ele faz uma paridade, uma comparação entre duas árvores o Eucalipto e o Jequitibá. Diz ele que: Eucaliptos são árvores fáceis de plantar, cultivadas para fins específicos, sempre organizados em linha e de forma planejada. Seu ciclo de vida é curto, pois têm fins puramente comerciais, crescem depressa e não há nada que os diferencie entre si – ao contrário, quanto mais padronizados, melhor o trato, tem um ciclo de vida curto. Muitas pessoas são como os Eucaliptos, ou seja: cumprem suas tarefas, segue velhos padrões, e tem o seu desempenho de certa forma reconhecido e até valorizado. Mas nem todas as árvores e nem todas as pessoas são iguais. Os Jequitibás são raros, copiosos, marcantes, são diferenciados, são imensos, têm um ciclo de vida longo. Outras pessoas são como os Jequitibás não seguem o ritmo dos outros, seus horários são diferentes, não seguem padrões estabelecidos, são inconformados, não gostam da zona de conforto. Com certeza um Eucalipto não vai nunca se tornar um Jequitibá. Agora o fato de você ser dono do seu próprio negócio, não quer dizer que você seja um Jequitibá, você pode muito bem ser um Eucalipto e ter seu próprio negócio, na verdade é essa a situação que mais vemos por aí. E, é aí que está toda a diferença entre empresário e empreendedor, pois nem todo empresário é empreendedor. O empresário se contenta em ter seu o negócio (Eucalipto), já o empreendedor quer um negócio rentável, grande, impactante ele não se conforma em ter apenas um negócio, ele quer muito mais (Jequitibás). Então pense bem antes de abrir o seu negócio se você quer ser Eucalipto ou Jequitibá.

Então se você tem um negócio e ele acha que ele está crescendo tome muito cuidado, pois muitas vezes um aumento de vendas não significa só que seu negócio está crescendo, significa que você precisa se preparar para um menor fluxo de caixa e um aumento dos custos. Como isso é muito difícil de se fazer, o “normal” é que você recorra ao banco em busca de recursos para ter um espaço de tempo para recobrar as forças. Perceba que sua capacidade de investir na empresa está totalmente comprometida. É preciso pensar onde investir nessas horas, pois você tem que sobreviver aos ciclos do negócio.  Como opção você tem: diversificar seus produtos, atuar em novos mercados, aumentar a produção. Esqueça os dados do dia-a-dia e jamais invista na sua vida pessoal ou de seu sócio (se tiver). Sangrar a empresa nessas horas é praticamente fatal, é assinar seu atestado de morte, de falência. Estatisticamente falando às empresas que conseguem sobreviver aos primeiros cincos anos de existência, só conseguem isso porque investem todo o lucro na própria empresa.

Muitas vezes o empresário se sente confortável com seu negócio e termina se acomodando, entrando na zona de conforto e não consegue separar seus interesses pessoais, dos interesses da empresa. Outra coisa fatal é que muitas vezes se acham os donos da verdade e demitem sem dó nem piedade quem discorda de sua postura, bem como subestimam as dificuldades. Não é o fato de ter fechado um grande contrato, ou um pedido que tudo vai dar certo de agora em diante, não saia gastando por conta achando que muitos outros virão. Trabalhe duro e deixe de lado as comodidades que desfrutava quando você trabalhava em uma grande empresa. Não dê o passo maior que as suas pernas, provavelmente você vai cair. Lembre-se que você vai precisar de uma boa equipe, de um bom administrador, de um excelente contador e se possível de um economista para te orientar no planejamento da sua empresa. Deixe de lado seu exacerbado otimismo, seja cuidadoso, avalie riscos. Delegue tarefas, peça ajuda e sugestões de outras pessoas mais experientes. Trate bem seus colaboradores, não seja arrogante com eles, seja educado prático e direto quando determinar algo. Seja objetivo. Reconheça e admita seus erros sem medo de enfraquecer a sua liderança, ninguém é perfeito. Para você crescer não precisa abrir filial, ou outra unidade de produção isso gera altos investimentos com custos mais altos ainda. Às vezes pequenas atitudes podem trazer um resultado tão bom, ou melhor. A maior dificuldade das empresas hoje é o capital de giro, por isso busque soluções criativas para os seus clientes, procure saber o que ele quer o que ele precisa. Seu produto tem que ser bom, e seu cliente tem que está disposto a pagar por ele. Se for preciso faça parcerias para ampliar seus negócios. E por último seja humilde, não fique por aí esbanjando, nem você nem ninguém sabe o que vai acontecer “amanhã”. Pense nisso.

 
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Publicado por em 14/01/2014 em Administradores

 

Uma receita deliciosa de Tender.

100_8189Tender da “Branca”.

Ingredientes:

02 Tenders de +/- 1,2 kg.

03 copos de champanhe de boa qualidade.

01 colher de sopa de mostarda.

01 copo de melado de cana

01 colher de sopa de manteiga

01 laranja ( só o caldo)

Algumas gotas de molho inglês.

Modo de preparo:

Unte uma assadeira com a manteiga. Marque pequenos losangos em toda superfície do Tender e espete alguns cravos-da- índia.

Faça o tempero com a mostarda, algumas gotas de molho inglês a manteiga e o melado de cana.

Passe essa mistura sobre o Tender, regue com um copo de champanhe e o caldo da laranja.

Leve ao forno moderado por aproximadamente 40 minutos.

Regue frequentemente com o champanhe e o molho que formar na assadeira.

Enfeite com frutas.

 

 

 
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Publicado por em 23/12/2013 em Comer Bem., Receitas.

 

UM CONTO DE NATAL – CHARLES DICKENS

CONTODENATALCCRQue tal vivenciar o Natal de forma diferente. Para mim “Os Livros” são os melhores presentes que podemos tanto receber, quanto dar. Portanto uma boa dica de leitura e de presente, para esse momento que vivemos. Um Conto de Natal  de Charles Dickens. Esse livro foi publicado pela primeira vez em dezembro de 1843, e fez tanto sucesso que vendeu seis mil cópias em uma semana. O livro, que atualmente é considerado um dos maiores clássicos natalinos de todos os tempos, já foi adaptado para o cinema diversas vezes, até mesmo em versões animadas. Lembro-me bem que, quando eu li esse livro fiquei muito surpreso e espantado com a história, comecei a ter uma visão diferente do Natal. Não deixa de ser uma bela história sobre o Natal, vista de uma forma diferente. Onde o bem pode transformar o mal. O personagem principal é Scrooge que sofre uma grande transformação. Embora o Dickens seja muito detalhista, o conto é bem pequeno e ele nos coloca dentro do texto de forma bem singular. Vale a pena a leitura é uma boa oportunidade de enxergarmos o Natal de uma forma diferente, sem presentes, sem festas onde se vislumbra uma possibilidade de mudarmos pela generosidade, caridade e bondade.

Vejam um resumo do livro.

 

Londres, véspera de Natal. Enquanto todos na cidade estão contagiados pelo clima natalino, ansiosos para desfrutar de uma apetitosa ceia e da companhia de pessoas queridas, o velho Ebenezer Scrooge anda na contramão. Mal-humorado, avarento e egoísta, Scrooge odeia o Natal e tudo o que ele representa – para ele, a data não passa de uma desculpa para o consumismo desenfreado.

Levando uma vida solitária e tendo como único parente próximo o seu sobrinho, Scrooge debocha de todas as tentativas do rapaz de se aproximar. Sua vida é inteiramente centrada nos assuntos financeiros, que lhe fornecem gordos salários que ele não aproveita, nem mesmo para ajudar quem precisa. À noite, porém, Scrooge recebe a visita do fantasma de Marley, seu ex-sócio. Com uma aparência desanimada e triste, Marley vaga pelo mundo para ver acontecimentos dos quais não pode participar, mas deveria ter participado quando ainda estava na Terra. Arrastando correntes que ainda o prendem ao mundo mortal, ele diz a Scrooge que este também será seu destino se ele não aprender a valoriza o que realmente importa: a caridade, a misericórdia, a paciência e a bondade.

E é assim que Scrooge fica sabendo que receberá a visita de três espíritos: o espírito do Natal Passado, do Natal Presente e do Natal Futuro.

O espírito do Natal Passado é o primeiro a aparecer. Com cabelos brancos até os ombros e uma túnica branquíssima, o fantasma carrega um ramo verde e fresco de azevinho e mostra a Scrooge uma retrospectiva de sua adolescência e o começo da vida adulta, quando ele ainda gostava do Natal. Scrooge reencontra pessoas que já faleceram, se diverte com danças e brincadeiras, revive cenas com a mulher que amou… e, perturbado com as lembranças, ele expulsa o fantasma, que vai embora em silêncio.

Já o fantasma do Natal Presente é um alegre gigante que segura uma tocha ardente em forma de cone para poder iluminar tudo. Ele mostra a Scrooge as celebrações natalinas que estão acontecendo naquele exato momento, e é assim que Scrooge conhece a vida de seu empregado, que, mesmo com uma ceia simples, encontra a felicidade, e presencia a comemoração de seu sobrinho.

O espírito do Natal Futuro é o mais assustador. Alto e imponente, ele se aproxima sério e silencioso, vestindo uma roupa longa e preta que cobre a sua cabeça. Com apenas uma mão estendida à mostra, ele é responsável por revelar a Scrooge o que o futuro lhe reserva se ele continuar do mesmo jeito – uma morte solitária, sem amigos e com a mesma quantidade de deboches que ele fez durante toda a sua vida.

Ter a oportunidade de reviver o passado, testemunhar o presente e ter uma prévia do que está por vir mexeria com os sentimentos de qualquer um, e com Scrooge não é diferente. Uma coisa é ver a vida sob a sua própria ótica, outra é se tornar um observador. Por mais que tenha sido ótimo dançar e se divertir nas memórias, logo a realidade vem à tona e Scrooge se dá conta das dimensões de seu comportamento. Os espíritos não passam a mão na cabeça dele; eles o obrigam a ver coisas que o fazem sofrer e que o empurram ainda mais para baixo. Mas tudo é feito por um bem maior, mesmo quando os fantasmas repetem as coisas mesquinhas que Scrooge já disse, atingindo-o na boca do estômago e deixando-o nauseado.

 
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Publicado por em 23/12/2013 em Vivendo e Aprendendo

 

Descobri que mulher que gosta de Jatobá tira meu tesão.

jatobá1Esse fruto se chama Jatobá, vocês conhecem?

Dizem que é místico. E que serve para um monte coisas. Mas o que eu senti quando vi o fruto foi algo horripilante, enjoativo e nojento. Tem muitas pessoas que gostam e comem e fazem chá da casca. Bom mas não vou falar especificamente do Jatobá. Hoje fui dar uma assessoria a um amigo que está fazendo uma obra e estava sem saber como resolver um problema (para variar causado pelo seu arquiteto) também não vou falar dos arquitetos. Vou contar algo que aconteceu hoje e que me fez perceber que não é só quando uma mulher tem um pé de dragão ou mau cheiro que tira meu tesão. Bom vamos aos fatos. Cheguei à obra por volta das 10:00hs como havia combinado. De imediato vi uma linda mulher que me chamou a atenção. Olhando bem percebi que ela era muito bonita mesmo e tinha um corpo escultural, só não posso afirmar que é deliciosa porque não sei se é. Só faço essa afirmação quando posso comprovar in loco. Mas fui me aproximando do local da obra e deparei com um monte de peões. E logo senti um fedor insuportável. Falei para eles: – que porra é essa que vocês estão comendo? É bosta? Eles riram muito e me mostraram o tal do Jatobá. Olha nós peões somos cascas-grossas, mas confesso que eu não tive coragem nem de chegar perto, quanto mais de comer o tal do Jatobá. Daí comecei a zoar e não mais que de repente a “ Linda Mulher “ saiu em defesa dos peões e do Jatobá, dizendo que era uma delícia. Fiquei por um momento na dúvida não sabia se ela estava falando dos peões ou do Jatobá.  Infelizmente era do Jatobá. Aquilo pra mim foi uma ducha de água fria, foi brochante. Descobri que mulher que gosta de Jatobá tira meu tesão.  Vivendo e aprendendo.

 
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Publicado por em 20/12/2013 em Vivendo e Aprendendo

 

Cocadinhas de Natal !!!

Nessa véspera das férias enquanto finalizo os trabalhos estou revendo algumas receitas para a Ceia de Natal. Vejam o que encontrei. Uma receita de uma cocada maravilhosa, confesso que deu trabalho mas vale muito a pena fazer. Eis a receita:

Cocadinhas de natal da CookbooknetCocadinhas de Natal.

Ingredientes:

PARA CALDA:

1 xícara de chá de Açúcar

1 xícara de chá de Conhaque

1 colher de sopa de Gengibre picado

PARA A COCADINHA:

1 kilo de Açúcar

6 unidades de Cravo-da-índia

1 xícara de chá de Margarina

2 xícaras de chá de Coco Fresco Ralado

2 xícaras de chá de Farinha de Trigo

3 unidades de Gema

1 unidade de Ovo inteiro

Preparação:

Etapa 1:

PARA A CALDA:

Numa panela pequena, em fogo médio, misture o açúcar com 1/2 xícara (chá) de água e ferva por 10 minutos para obter uma calda ligeiramente grossa. Misture o conhaque, o gengibre e desligue o fogo. Reserve em geladeira até o momento de servir.

Etapa 2:

PARA A COCADINHA:

Numa panela média coloque o açúcar, os cravos e junte 750 ml de água. Ferva em fogo médio por 20 minutos para obter uma calda. Desligue o fogo, retire os cravos e deixe descansar de um dia para o outro. No dia seguinte, aqueça a calda e retire do fogo. Junte a Margarina imediatamente para derreter, junte o coco e a farinha de trigo peneirada. Acrescente as gemas e o ovo previamente batidos e misture bem. Unte e enfarinhe 20 forminhas individuais (5 cm de fundo x 6,5 cm de boca x 3,5 cm de altura) e despeje a massa. Ligue o forno em temperatura média (180 C). Acomode as forminhas numa assadeira grande e asse por 20 minutos. Espere 10 minutos e desenforme. Sirva acompanhado da calda.

( By Cookbooknet)

 
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Publicado por em 20/12/2013 em Comer Bem., Receitas.